“O Rastro” é um filme de terror nacional que acompanha a história de João (Rafael Cardoso), um médico escolhido para coordenar a remoção de pacientes de um antigo hospital prestes a ser desativado. Na noite da transferência, uma menina de 10 anos desaparece sem deixar vestígios. Quanto mais João se aproxima da verdade, mais ele mergulha em um universo obscuro, que nunca deveria ser revelado.
O filme estreia na próxima quinta-feira, dia 18, e seu elenco conta com grandes nomes, como: Leandra Leal, Rafael Cardoso, Felipe Camargo, Claudia Abreu, Jonas Bloch e Alice Wegmann.
Nós já conferimos o filme e adoramos, mas antes da crítica resolvemos postar algumas curiosidades acerca da produção a fim de prepará-los para o que está a caminho, confira:
- #1: “O Rastro” é o segundo longa da produtora Lupa Filmes. O primeiro foi a comédia romântica “Mato Sem Cachorro”.
- #2: O filme levou 8 anos para finalmente chegar aos cinemas. Captar recursos e amadurecer o roteiro foram alguns dos embates enfrentados pela equipe.
- #3: A princípio a história se passaria em uma casa isolada em alguma colina do país, mas como a própria equipe definiu “seria muito americano”, portanto mudaram.
- #4: A fim de trazer uma ótica nacional para o filme, eles mudaram a ambientação para um hospital e abordaram as condições precárias do local, algo que é verídico em nosso sistema de saúde pública.
- #5: O Iluminado, Os Outros, O Orfanato, O Babadook e O Sexto Sentido foram algumas das referências usadas pelos criadores, que escolheram desenvolver o filme como um terror psicológico. Segundo a produtora, Malu Miranda, os suspenses de David Fincher também exerceram grande influência no processo de criação.
- #6: Leandra Leal topou fechar o projeto assim que descreveram uma cena sangrenta na qual ela protagonizaria logo no inicio do filme. A atriz confessou ser apaixonada pelo gênero.
- #7: Infelizmente o filme ainda não conseguiu obter todo o dinheiro gasto durante a produção, portanto o sucesso nas bilheterias é extremamente importante.
- #8: O filme é locado em um hospital real do Rio de Janeiro. Trata-se do hospital beneficência portuguesa, construído no século 19, localizado no bairro da Glória, no Rio de Janeiro.
- #9: O hospital que serviu de locação, também passou por diversos problemas que são tratados no filme, inclusive a sua desativação.
- #10: Para reduzir os custos, o diretor de fotografia, Gustavo Hadbaia, não usou refletores, e todo o seu trabalho foi realizado com luz natural ou recursos mais simples como luzes de led ou até mesmo o próprio celular.
- #11: Rafael Cardoso e Leandra Leal passaram por 1 mês de preparação para desenvolverem seus personagens.
- #12: Em uma cena especifica do filme, uma porta se abriu sozinha e apesar do acontecimento não ter sido premeditado pelo roteiro, a equipe resolveu seguir com a gravação e introduzir uma justificativa na pós produção.
- #13: Durante uma gravação noturna, o diretor JC Feyer havia esquecido algumas anotações no andar de cima do hospital, ao chegar lá para buscá-las as luzes se apagaram misteriosamente.
Em breve postaremos a crítica do filme e algumas outras novidades que foram discutidas durante a coletiva de imprensa, portanto aguardem!