Garantindo o primeiro lugar do filme mais assistido no Brasil durante todo o final de semana na Netflix, “Dançarina Imperfeita” conta a história de Quinn Ackerman (Sabrina Carpenter) uma aluna brilhante e estabanada, que topa tudo para entrar na faculdade que o pai frequentou, incluindo formar um grupo de dança em parceria com a sua amiga Jasmine Hale (Liza Koshy).
E essa farofa superou as minhas expectativas e ainda rendeu algumas lições para
aplicarmos em nossas vidas, vamos conferir:
1 – Determinação
A determinação de Quinn Ackerman (Sabrina Carpenter) é algo louvável de se acompanhar, destinada a ingressar na Universidade de Duke ela garantiu boas notas, mas para ter ainda mais créditos extras, ela precisa entrar no grupo de dança, sem êxito, decide formar o seu, colocando em prática as suas habilidades: pesquisa e organização.
Alcançar o seu objetivo, será uma tarefa árdua, mas parece que Quinn não pretende desistir tão fácil de seus objetivos, maravilhosa né?
2 – Sair da zona de conforto
A sua melhor amiga Jas (Liza Koshy) estava muito segura no Thunderbirds, o grupo de dança que é campeão na competição regional, por três anos consecutivos. Apesar de não se dar tão bem com o líder do grupo, Julliard (Keiynan Lonsdale) ela estava segura por ter visibilidade na competição. Afinal, estava no melhor grupo de dança, mas ela resolveu arriscar, e embarcar na formação de um novo grupo novo com a sua amiga. É meus amigos, as vezes é bom ousarmos!
3 – Aprender é possível
Somos acostumados a pensar que as pessoas nascem com certos “dons” para realizar um hobby ou atividade, seja dançar, aprender um idioma, um esporte, mas este filme prova que com perseverança e muito esforço, tudo é possível!
Afinal, a Quinn aprendeu a lição e começou a mexer esse esqueleto, então, que tal começar a pensar em algo que queira fazer e colocar em prática?
4 – A união faz a força
O grupo de dança foi se formado com as diferenças, ou seja, cada integrante imprimia seu próprio estilo e todos tinham espaço na coreografia montado por Jake Taylor (Jordan Fisher) e todos estavam motivados pelo objetivo da protagonista e tinham uma paixão pela dança, o que resultou na fórmula perfeita do “juntos somos mais fortes”.
5 – É permitido se questionar
Mesmo focada em seu objetivo, em algum momento Quinn começa a se questionar, e sabemos que as cobranças da transição de adolescência para a vida adulta são tamanhas, e em alguns momentos podemos estar interessados em algo, e depois perdemos o interesse, é normal, permita organizar os pensamentos e seguir na direção de tudo aquilo que te faz bem.