Cativante é o melhor adjetivo que poderia definir Atypical. A série trata com sensibilidade e sutileza questões bastante delicadas e sérias, tendo como base a vida de Sam, um jovem autista que precisa aprender a lidar com questões da adolescência e superar as barreiras trazidas pelo autismo. Crítica: Atypical – 3ª Temporada

A trama chega muito bem em sua terceira temporada. Com um enredo construído a partir do equilíbrio perfeito entre elementos de drama e comédia, temos como resultado um clima leve que torna a série bastante gostosa para se maratonar ou assistir em família.

Um dos pontos mais legais em Atypical são os personagens que – cada um com suas características singulares e cativantes – fazem todos os arcos da série serem atrativos e instigantes.

critica atypical 3 temporada
 

O elenco é igualmente responsável pela simpatia do público com os personagens. A seleção dos atores foi um grande acerto para a produção. Kier Gilchrist é impecável no papel de Sam, assim como Jenna Boyd, atriz que interpreta Paige, a namorada do protagonista. Nik Dodani traz excentricidade e carisma a Zahid, melhor amigo de Sam.

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Atypical tem um grande potencial, é uma pena que a série não tenha tanto reconhecimento quanto outras produções da Netflix. A ternura e sensibilidade da trama é encantadora e extremamente cativante. Levando em conta que sua qualidade vem se mantendo nesses anos, há de se esperar por mais algumas temporadas pela frente.

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