[Crítica] Quando as Luzes se Apagam

Baseado no curta “Lights Out”, o longa”Quando as luzes se apagam” desenvolve a história de uma entidade sobrenatural que se apropria do escuro para aparecer.

Diana, é o nome da entidade que fica em torno de uma família composta por Rebecca (Teresa Palmer), Sophie (Maria Bello) e Martin (Gabriel Bartman), personagens bem trabalhados sendo a Rebecca, a garota que precisa equilibrar os seus medos internos para salvar o seu irmão Gabriel que por sua vez, parece um garoto astuto e preocupado tentando entender e resolver a situação da mãe Sophie, essa que sofre de problemas psicológicos e transparece muito bem a sensação de suas perturbações, ou seja, estão todos desestruturados mentalmente devido a problemas do passado.

 

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O diretor David F. Sandberg ganhou uma premiação “Terror Who’s There”, 2013 e foi convidado por James Wan para produzir um longa-metragem roteirizado por Eric A. Heisseres com essa junção tivemos um bom trabalho com aprofundamento de personagens e bons sustos que fogem da mesmice de alguns colegas do gênero. Afinal não é novidade que, Wan tem se destacado com o gênero terror dirigindo filmes como: “Jogos Mortais”, “Sobrenatural” e “Invocação do Mal”, um dos melhores dos últimos anos.

Este ano parece realmente estar sendo feliz para o terror, pois apesar da curta duração, o filme consegue ser eficiente e fazer um bom misto entre suspense e terror sem apelar para artifícios clichês do gênero. Aqui Temos uma entidade realmente assustadora que aparece em efeitos práticos, mas, consegue chegar ao objetivo do filme que é dar medo.