Filmes com Ana de Armas para assistir na Netflix

A primeira vez que vi a Ana de Armas foi no thriller de horror dirigido pelo Eli Roth protagonizado pela Lorenza Izzo e Ana de Armas, a beleza de Ana de Armas é de chamar atenção, mas ela provou que não é só isso e vem conquistado o seu espaço em Hollywood.

A gata vem dominando a Netflix e muito de seus filmes estão disponíveis no catálogo e o seu mais recente lançamento foi em Blonde que expõe a semelhança de Armas com Marilyn Monroe, além de uma performance extremamente elogiada, o que não foi tão elogiado foi o filme em si.

Mas, estamos aqui para falar sobre os filmes de Ana, aqui vão eles para vocês colocarem na lista de vocês:

Blade Runner 2049 (2017)

Trinta anos depois dos eventos do primeiro filme, um novo blade runner, um oficial da Polícia de Los Angeles (Ryan Gosling) remexe em um segredo há tempo enterrado e que tem o potencial destrutivo de levar a sociedade ao caos.

A descoberta do policial K o leva em busca de um ex-blade runner da polícia de Los Angeles, Rick Deckard (Harrison Ford), que está desaparecido há 30 anos.

★ Blade Runner 2049 debate a complexidade da humanidade e a busca de replicantes em serem ou não tão humanos como os humanos. Joi, a personagem de Ana de Armas tem um papel fundamental impulsionando Joe/K (Ryan Gosling), mas através de pequenos detalhes percebe-se evoluir de uma inteligência artificial em forma de holograma criada para ser uma companheira até conseguir um corpo e desenvolver emoções e autonomia com ajuda de um aparelho eletrônico. É tudo feito com detalhes sutis na atuação e reações da personagem que mudam ao longo da história ou em como vemos a maneira como a química entre ela e Gosling se intensifica aos poucos, porém o filme também deixa muito para nossa interpretação sobre o que é ou não real e amplia os temas do longa sobre qual seria a definição de humanidade.

O Informante (2019)

Na trama, acompanhamos o ex- soldado Pete Koslow (Joel Kinnaman), casado com Sofia (Ana de Armas), que após uma situação emocional que envolveu uma briga no passado vai parar na prisão pegando uma pesada pena por seus atos. Acaba virando informante do FBI, mais precisamente da unidade chefiada pelos agentes Wilcox (Rosamund Pike) e Montgomery (Clive Owen) que estão atrás da prisão de membros de uma organização criminosa polonesa chefiada por Klimek (Eugene Lipinski). Só que durante a conclusão dessa parceria, uma situação acontece o que faz Pete ter que trilhar novos caminhos em busca de sua liberdade

Ana de Armas é a Sofia a esposa do protagonista, mas não se limita apenas a isto, as suas cenas são bem executadas, talvez exageram um pouco na peruca e maquiagem (pesou um pouco), mas nada que atrapalhe a experiência.

O Recepcionista (2020)

Bart Bromley (Tye Sheridan) é recepcionista à noite em um hotel não muito movimentado. Quando se torna testemunha do assassinato de uma hóspede, descobre que sua própria vida pode estar em risco. O fato de sofrer de Síndrome de Asperger torna as coisas ainda mais complicadas, assim como a descoberta do primeiro amor.

Ana de Armas vive Andrea e constrói uma relação intrigante com a protagonista e consegue entregar uma atuação que causa suspense com um misto de sensualidade. Agora, vamos aos papéis de ano ao lado do brasileiro Wagner Moura que não são poucos, eles têm três filmes juntos, todos estão na Netflix.

Particularmente gosto mais de Sérgio, acho que eles têm uma química boa, mas fica a critério de vocês assistir e depois contar pra gente o preferido.

Sérgio (2020)

Carismático e complexo, Sergio Vieira de Mello (Wagner Moura) passou a maior parte de sua carreira como diplomata sênior da ONU nas regiões mais instáveis do mundo. Habilidoso, ele conseguia fechar acordos com presidentes, revolucionários e criminosos de guerra para tentar proteger a vida das pessoas comuns. Justamente no momento em que se preparava para viver uma vida mais simples com a mulher que amava (Ana de Armas), Sérgio assumiu uma última missão em Bagdá, recém-mergulhada no caos após a invasão americana. A tarefa deveria ser breve, mas uma explosão fez com que a sede da ONU caísse literalmente sobre ele. É o início de uma emocionante batalha de vida ou morte. Inspirado em uma história real, Sérgio apresenta um homem levado aos limites físicos e emocionais ao ser forçado a confrontar as próprias escolhas em relação a ambições, família e sua capacidade de amar.

★ Aqui ela é o amor da vida de Sérgio, apesar do filme ser superficial. Armas e Moura tiveram a sua química extraída, e já podem pensar em fazer uma comédia romântica juntos.

Wasp Network – Prisioneiros da Guerra Fria (2019)

Espiões cubanos se infiltram em grupos de exilados para deter o terrorismo contra Cuba. O preço a pagar, porém, é alto. Baseado em uma incrível história real. Na década de 1990, espiões cubanos se infiltram em grupos anticastristas de Miami para tentar acabar com o terrorismo contra Cuba. A produção tem grande elenco com Ana de Armas e Wagner Moura, além de Penélope Cruz, Gael García Bernal, Ana de Armas e Édgar Ramírez.

★ Ana Margarita Martinez (Ana de Armas) é sua personagem que ao lado de Juan Pablo Roque (Wagner Moura) vivem o relacionamento, o arco acontece um pouco aquém da história, mas como falamos a química é grande, então instiga a gente de alguma forma.

Agente Oculto (2022)

O agente da CIA Court Gentry (Ryan Gosling) foi tirado de uma penitenciária federal e é recrutado por Donald Fitzroy (Billy Bob Thornton). No passado, Gentry foi um habilidoso “negociante da morte”, mas agora ele é o alvo. Lloyd Hansen (Chris Evans), um antigo colega da CIA, inicia uma perseguição global para destruí-lo. Gentry vai precisar de ajuda, e a agente Dani Miranda (Ana de Armas) já está pronta para defendê-lo.

★ A atriz já tinha mostrado um excelente desempenho em 007- Sem tempo para Morrer (2021), talvez o filme tenha sido uma universidade para ela desempenhar bem em qualquer filme de ação e espionagem. Lembrando que o top não está listado pelo melhor ou pior, o que vale é vocês assistirem e comentarem as impressões de vocês. Mas, precisamos concordar que essa cubana veio pra ficar, né?