“Wonka é um filme alegre, traz luz para um mundo que precisa desesperadamente dela”, comenta Timothée Chalamet

O mais recente filme lançado pela Warner Bros. Pictures no Brasil, Wonka, que estreou nas telonas de todo o país no último dia 7 de dezembro, adoçou e encantou o público brasileiro, já que, em menos de duas semanas de exibição, foi visto por mais de 1 milhão de espectadores e arrecadou cerca de R$ 23 milhões em bilheteria.

Protagonizado pelo indicado ao Oscar, Timothée Chalamet, o filme conta, pela primeira vez, a jornada de origem de Willy Wonka, icônico personagem de A Fantástica Fábrica de Chocolate. Em uma narrativa repleta de aventuras, números musicais grandiosos e personagens inesquecíveis, o ator comenta como foi dar vida ao protagonista.

“Quando li o roteiro de Wonka, senti o clássico desafio de cantar e dançar. Mas o ‘espírito’ deste filme, o tema principal dele, sua razão de ser, é trazer alegria ao mundo, incentivar o sonho, encorajar os sonhadores a continuarem sonhando, as pessoas a assumirem quem elas são, como são. É declarar que praticar a gentileza e ter entusiasmo são tintas para desenhar um caminho à frente, não só para você, mas para aqueles ao seu redor. É sobre entender o sentido da coletividade e como uma comunidade pode sobreviver em espaços de erosão, e é sobre luz e amor”, conta Chalamet.

Com muita energia, entusiasmo e magia, o longa entrega cores vibrantes, sentimento de felicidade e muitos chocolates. “Wonka é um filme alegre, traz luz para um mundo que precisa desesperadamente dela, pelo menos é assim que eu o vejo”, finaliza o ator.

Veja o trailer:

Baseado no extraordinário personagem principal de A Fantástica Fábrica de Chocolate, o mais celebrado livro infantil de Roald Dahl e um dos livros para crianças mais vendidos de todos os tempos, Wonka conta a maravilhosa história de como o maior inventor, mágico e fabricante de chocolate do mundo se tornou o amado Willy Wonka que todos conhecemos hoje.

Wonka segue em cartaz nas telonas de todo o país e está disponível também em versões acessíveis, confira a nossa crítica do filme.