5 Motivos para Assistir American Horror Story

Ams-LogoSe você esta pensando em começar uma nova série e ainda não acompanha American Horror Story é melhor repensar sobre sua vida pois esta perdendo uma das melhores séries de horror do momento e se nada que já ouviu falar a respeito tenha convencido então leia os cinco motivos que eu preparei.

1 – O Formato: Minissérie

Queira ou não esse pequeno detalhe é um ponto positivo, já que a cada temporada a série apresenta uma nova história e novos personagens você dificilmente se enjoa do que assiste, junto ao fato de cada temporada possuir em média 13 episódios dificilmente temos problemas com roteiros massantes e histórias arrastadas com função de estender a série, os roteiristas dão o seu melhor para aproveitar ao máximo cada episódio o que as vezes da aquela sensação de “quero mais” . Na primeira temporada (Murder House) temos a história de uma família em uma casa mal assombrada, na segunda (Asylum), temos uma jornalista presa em um manicômio dominado pela igreja católica e na terceira (Coven), um grupo de bruxas em uma luta para descobrir quem é a mais poderosa e a sucessora do titulo de “Suprema”.

o-AMERICAN-HORROR-STORY-COVEN-facebook2 – Elenco

O Elenco é brilhante, podemos começar pela estrela Jessica Lange ganhadora de 2 Oscars de Melhor atriz coadjuvante, além de ter concorrido em 11 categorias do Globo de Ouro tendo ganhado cinco delas, fora os Emmys. Outra atriz prestigiada é Kathy Bates conhecida pelo filme louca Obsessão no qual ela levou o Oscar de melhor atriz, Bates entrou para o elenco da série na terceira temporada e já esta confirmada para a próxima temporada. Sarah Paulson, Frances Conroy e Angela Bassett completam como ingredientes principais, cada uma consegue se superar ainda mais com a mudança de personagens entre uma temporada e outra, para o colírio temos a estrela teen Emma Roberts e Evan Peters, além de Lily Rabe que da vida a uma freira demoníaca em Asylum e uma bruxa Hippie em coven demonstrando todo seu potencial, para fechar temos Denis O’Hare que fica por conta de interpretar os personagens mais bizarros da série.

ahs_s02e05_shelley_mutated3 – Personagens Marcantes

Com um elenco brilhante nada é desperdiçado, com isso possuímos vários personagens maravilhosos que temos que nos despedir ao termino de cada temporada, na primeira tivemos a Moira, tanto a jovem quanto a mais velha eram perfeitas e jamais serão esquecidas, em Asylum (2ª temporada) tivemos a incrível Lana Banana, Sister Jude e Mary Eunice que protagonizaram a temporada de forma exemplar com falas memoráveis e atitudes desprezíveis que amamos recordar. Em Coven, terceira temporada tivemos Madison que foi a típica patricinha arrogante que humilhava a todos, como não amar odiar? além de Fiona como uma Suprema poderosa líder das bruxas.

3020837-poster-p-1-how-to-tell-a-scary-american-horror-story4- Trilha sonora e abertura

Outro ponto forte é a trilha sonora fantástica, a escolha das canções é perfeita e são devidamente encaixadas nas cenas o que ajuda a transmitir a sensação do momento vivido pelo personagem, além de usarem algumas trilhas sonoras clássicas do cinema como no final da primeira temporada tocaram uma trilha do filme kill bill, já em Asylum em uma cena em que Lana Banana consegue fugir do manicômio tocam a trilha dramática do filme Cadyman e em Coven temos a participação especial de Stevie Nicks que literalmente grava um clipe no último capitulo.

American-Horror-Sotry-2x10-the-Name-Game-85 – As Historias, o Horror na sua forma mais pura.

Em todas as temporadas a série tem uma forma diferente de abordar o gênero horror, mas em todas ela possui uma abordagem semelhante que é mostrar o lado sombrio do próprio ser humano, muitas vezes mostrado através de metáforas e outras de forma direta, a série consegue trabalhar terror, suspense, drama, romance e muito gore e a junção desse nada mais é do que a essência pura do Horror, em Murder House lida-se com a infidelidade, os fantasmas da casa contribuem para transmitir essa tensão humana, a tensão da traição, em Asylum temos a sanidade mental, o medo e a ganancia que levam a protagonista ao fundo do poço para só assim poder enxergar seus erros, já em coven é trabalho a relação materna com vários conflitos é apresentado uma série de mães desorientadas que cada uma com a sua forma bizarra tenta demonstrar o amor para com seus filhos, e nesses conflitos humanos os roteiristas confrontam os medos mais primitivos do ser humano, que na verdade não são monstros ou fantasmas e sim seus reais problemas.