As atividades de domingo (03), começaram cedo no Cine PE, com a exibição dos trabalhos da homenageada Kátia Mesel, “Sulanca”, “Fora do Eixo”, “A Gira”, “Casa Comigo?”, entre outros, todos exibidos no Cinema São Luiz. Enquanto isso, no Hotel Nobile Suites Executive aconteceu um Workshop de Ilustração Digital aplicada ao Ambiente Cinematográfico ministrado pelo Prof. Erick Frantto.
Durante a noite houve as exibições dos Curtas-Metragens Pernambucanos, começando por “Deep Dive” de Pedro Arruda, que fala de um homem atormentado por pesadelos, e “Frequências” de Adalberto Oliveira, que infelizmente não conseguiu comunicar muito bem a sua mensagem.
Já a Mostra Competitiva de Curtas-Metragens nacionais abriu com a animação “Insone”, seguida de “Universo Preto Paralelo”, que falou sobre a violação dos direitos humanos, “Peripatético”, um material que indaga várias questões sobre o futuro e a chegada da vida adulta, “Lençol de Inverno”, que conta com o ator Roney Vilela no elenco e, por fim, “Não falo com estranhos”, que arrancou boas risadas do público.
O homenageado da noite foi “Box Brasil”, uma programadora de canais de TV por assinatura que recentemente ganhou muito destaque ao investir 17 milhões em conteúdos nacionais inéditos, desde filmes e documentários até séries de TV.
O documentário “Henfil” foi um dos destaques do dia, um documentário que através de depoimentos busca trazer para a atualidade as icônicas obras do cartunista e jornalista Henrique de Souza Filho, o Henfil, revelando sua forma de trabalhar com os desenhos assim como a luta do artista hemofílico contra a sua doença.
Na segunda (04), também não foi diferente e as atividades começaram cedo com a exibição de um longa-metragem infantil, “Detetives do Prédio Azul (D.P.A.) – O Filme” para alunos selecionados da rede pública de ensino. E durante a noite, curtas pernambucanos como “Edney” de João Roberto Cintra, “Seja Feliz” de Diego Melo e Cine S. José de William Tenório, e o paulista “Sweet Heart”, que aborda a descoberta da sexualidade feminina sob a direção de Amina Jorge. Para fechar o dia, foi exibido “Meu tio e o joelho de porco” de Rafael Terpins, um documentário sobre o cenário punk paulistano que narra a jornada de um menino que tem contato com o fantasma do tio, usando uma mistura de animação, relatos e arquivos que revelam a irreverente banda “Joelho de Porco”.